Compositor: Fher Olvera
Tens todos os espaços
Inundados de tua ausência
Inundados de silêncio
Não há palavras, não há perdão
Você se esqueceu de mim
Não atendes ao chamado
Não jogues terra na palavra
Me condenas ao nada
Não me enterres sem perdão
Olha coração que é o engano
Dá voltas e machuca
Se arrebenta no ar
Como bolhas de sabão
Como eu pude haver te ferido
Enganar-te e ofendido
Alma gêmea não te esqueço
Ainda que me arranque o coração
Ai! O rancor que nos envenena
Nos machuca
Ainda que não regresses coração
Perdoe-me
O verdadeiro amor perdoa
Não abandona, não se quebra
Não aprisiona, não arrebenta
Como bolhas de sabão
Um erro é algo humano
Não justifico a traição
Os verdadeiros amantes
Se compreendem, se amam
E se esquecem do rancor
A noite começa a amotinar-se
De sonhos desfeitos e dor
E dou voltas na cama
Segurando-me em nada
Implorando o seu perdão
Olha coração como eu sinto sua falta
Passam dias, passam anos
E minha vida se arrebenta
Como bolhas de sabão
Como eu pude haver te ferido
Enganar-te e ofendido
Alma gêmea não te esqueço
Ainda que me arranque o coração
Ai! O rancor que nos envenena
Nos machuca
Ainda que não regresses coração
Perdoe-me
O verdadeiro amor perdoa
Não abandona, não se quebra
Não aprisiona, não arrebenta
Como bolhas de sabão
O verdadeiro amor perdoa
O verdadeiro amor perdoa
Se o amor é verdadeiro
Não se quebra, não abandona
O verdadeiro amor perdoa
O verdadeiro amor perdoa
Se o amor é verdadeiro
Não se quebra, não abandona
Se o amor é verdadeiro
Não se quebra, não abandona